Coronavírus e a guerra híbrida entre China e EUA

A “guerra” travada pelo Covid-19 contra os humanos guarda escala infinitamente maior que o seu uso por uma potência, para atacar outra

 

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Por Antonio Fernando Pinheiro Pedro*

No século XX, meio bilhão de humanos pereceram em virtude de infecções por doenças transmissíveis, ocasionadas por germes, bactérias, fungos e vírus. Centenas de milhares morreram em virtude de ataques com armas químicas e dezenas de milhares foram mortos pela liberação intencional de patógenos ou toxinas de origem biológica.

Esse dado é importante para assinalar que a guerra travada pelos micro-organismos contra os humanos guarda uma escala infinitamente maior que a utilização pelos humanos, dos micro-organismos, para atacar a própria espécie.

Mas a possibilidade é uma realidade, e desde a tragédia mundial ocasionada pela Primeira Grande Guerra, entre 1914 e 1918, os países têm voltado suas atenções para a questão da “guerra biológica”. Porém, o sentido de “guerra biológica”, importante anotar, pode hoje transcender o uso malversado de micro-organismos para abranger a guerra de informações, os interesses econômicos envolvidos com pandemias e os conflitos geopolíticos impactados pelos surtos infecto-contagiosos.

Uma breve história do combate à guerra biológica

Em 1925 foi assinado o Protocolo para a Proibição do uso em uma Guerra de Asfixiantes, Venenos ou outros Gases, e de Métodos Bacteriológicos, denominado Acordo de Genebra. A proibição, motivada pelo uso de gás na primeira guerra, foi parcialmente eficaz no segundo conflito mundial que se seguiu, no campo de batalha. Porém, a Alemanha aplicou gás para exterminar prisioneiros nos campos de concentração e o Japão desenvolveu experimentos químicos e biológicos também em prisioneiros e guerra. Surgiu, assim, uma janela perigosa, muito utilizada durante todo o período da guerra fria, em que se dizia que a proibição era para o uso de armas químicas e armas biológicas em conflitos bélicos, mas nada dizia a respeito da produção, armazenamento, estocagem ou transferência destas armas.

Em função desse hiato, a Organização das Nações Unidas articulou novo tratado sobre as Armas Biológicas (em inglês BWC), conhecida por Convenção sobre a Proibição do Desenvolvimento, da Produção e do Armazenamento das Armas Bacteriológicas (Biológicas) ou Tóxicas e sobre a Sua Destruição, assinada em Washington, em 29 de Junho de 1972.

Essa convenção, em vigor, proíbe a produção, armazenamento e uso de armas biológicas, mas foi moldada em um período anterior à cristalização da chamada guerra assimétrica, que envolveu usos oficialmente não declarados e inéditos de armas químicas contra pessoas e populações civis, como instrumento de dissuasão ou terror.

Não por outro motivo, articulou-se novo acordo internacional, resultando na Convenção sobre a Proibição do Desenvolvimento, Produção, Armazenagem e Utilização de Armas Químicas e sobre sua Destruição, que proíbe a produção, o armazenamento e o uso de armas químicas. O acordo é administrado pela Organização para a Proibição de Armas Químicas (OPAQ), uma organização independente com sede em Haia, e visa proibir o uso e produção de armas químicas, bem como determinar a destruição de todos os estoques desse tipo de armamento. .

A convenção começou a vigorar em 1997 e teve efetivo avanço na sua implementação após a segunda guerra contra o Iraque, com cerca de 78% do estoque (declarado) mundial de armas químicas destruído e países mais resistentes, como israel e Síria, agora, apesar de tudo, já acenando adesão.

O esforço de se construir entendimentos para impedir o avanço da ciência sobre o uso militar da manipulação dos micro-organismos, no entanto, sofre um paradoxo recorrente. Desde a primeira grande guerra – a começar da terrível gripe espanhola (decorrente de mutações ocasionadas pelo impacto do conflito no território europeu), todo o aparato de pesquisa biomédica e a ação da medicina sanitária e de tratamento de doenças infecto-contagiosas adotou formas, estratégias e culturas de abordagem com design militar. Par e passo com o avanço da tecnologia em geral, a tecnologia militar e biomédica tornaram-se co-irmãs.

Assim, é correto afirmar que o avanço das assimetrias e a hibridez reinante nos conflitos modernos, guardam interesse para a biomedicina. É também correto afirmar que os interesses geopolíticos, conflitos étnicos, religiosos e mesmo comerciais entre grupos, povos e países, somado ao progresso tecnológico e nível de exposição global das pandemias – otimizadas por conta da moderna logística, tornem o contato com patógenos um elemento obrigatoriamente considerado no planejamento de segurança dos Estados Nacionais.

A ameaça, portanto, é real.

Casos ocorridos no nosso continente

A história não nos deixa esquecer, bastando citar alguns casos emblemáticos ocorridos em nosso continente.

Na América Latina, atribuí-se aos EUA uma disseminação de germes nas plantações de tabaco cubanas que praticamente desmantelou a produção de charutos em Cuba, nos anos 1970 – ocasião em que outros países puderam organizar produções concorrentes, incluso na América Central.

Cuba também originou a primeira epidemia de peste suína africana no hemisfério ocidental, cujo controle e erradicação levaram à eliminação de mais de meio milhão de porcos. Feito atribuído á manipulação desastrada do agente transmissor no período de ocupação de vários países africanos por tropas e médicos cubanos, durante a Guerra Fria.

No Brasil, é conhecido o caso da introdução de germes da ferrugem nas plantações de cacau do Sul da Bahia, em meados dos anos 1980, atribuída a militantes do Partido dos Trabalhadores vinculados à CUT, pretextando prejudicar a plantações que, até aquele momento, respondiam pelo maior fluxo de fornecimento do insumo no mundo. O ato criminoso – sistematicamente ignorado em nossa história (por óbvios motivos), já revelava o perfil criminológico sociopata da organização partidária. O fato é que a ação criminosa praticamente destruiu da cultura do cacau no Brasil, inviabilizando a retomada da produção por muitos anos.

Para além dos atos criminosos e belicistas

A guerra biológica com a disseminação proposital de germes patogênicos é, por óbvio, uma ação terrorista infame. Quando voltada à população humana é ainda mais covarde. Porém é uma modalidade muito estudada e analisada nas academias, núcleo de estudos estratégicos e estados maiores da forças armadas mundo afora.

A contaminação, no entanto, também pode ocorrer pacificamente, originando conflitos e favorecendo por externalidade posições geopolíticas que em outras circunstâncias seriam inimagináveis. Esse fator biológico, hoje, também é considerado na análise de risco estratégico dos serviços de inteligência – portanto, abrangidos no contexto da chamada “guerra híbrida” – ainda que não se relacionem obviamente a um conflito bélico convencional. Por isso o extremo cuidado com que devemos sempre nos referir a “guerra biológica” nesses tempos de pura assimetria.

A manipulação de agentes biológicos para fins militares, no entanto, sempre teve como barreira a nunca afastada possibilidade do efeito reverso da tentativa de exterminar o inimigo, acarretar no extermínio próprio e de toda a espécie humana. Assim, consolidou-se o entendimento que o uso de agentes patogênicos como elemento estratégico em conflitos de quarta geração (4GW), até pelos desastres anteriormente já observados, não mais visaria “exterminar” populações e, sim, reduzir sua capacidade de mobilização ou distorcer a atividade econômica. Isso, por óbvio, nunca inviabilizou o uso de armas químicas e biológicas para execução de alvos isolados – sendo o exemplo mais recente o ataque atribuído ao serviço secreto Russo, com agente neurotóxico, contra um ex-espião e sua filha em Salisbury (sudoeste da Inglaterra), onde se encontravam radicados.

É nesse sentido que desde a primeira pandemia do Corona Vírus, no início deste século, causador da Síndrome Respiratória Aguda – SARS, o mundo da inteligência abriu os olhos para uma possível relação entre a disseminação, o pânico, as externalidades de caráter econômico e social e a eventual manipulação artificial do agente patógeno por organizações militares.

O Corona é de fato um vírus com alta capacidade de mutação, tempo de vida alto em superfícies, capacidade de transmissão elevada e letalidade mediana. Do ponto de vista estritamente militar, é um vírus ideal para condicionar regimes a adotar medidas de contenção social com finalidade sanitária, gerar pânico, insatisfação social e danos à economia. Pode desmobilizar forças inteiras sem necessariamente causar mortandade em massa. Tem a vantagem aparente de não necessitar de veículo na transmissão entre humanos – no que se difere de outras pandemias de complexo combate como a Dengue, a malária e a Chikungunya – transportadas por outra arma letal conhecida por mosquito…

Não por acaso, a pandemia ocasionada pela nova cepa do Corona Vírus – o Covid 19, caiu como uma luva para acender o debate no campo da geopolítica e da estratégia militar de quarta geração, por conta do seu impacto territorial e seu perfil indutor de alteração no comportamento social evidente.

O Caso do Covid-19 no contexto da guerra híbrida

Para o Dr. Francis Boyle, professor de direito internacional da Universidade de Illinois, autor do texto contido no projeto que resultou na Lei Antiterrorista de Armas Biológicas dos EUA, promulgada pelo presidente George Bush em 1989, o novo coronavírus é uma arma de guerra biológica, dessas que de tempos em tempos são acionadas no âmbito de uma guerra de fato ou de uma guerra fria.

“Sempre que eu vejo um surto súbito, inexplicável, de uma doença como essa em qualquer lugar do mundo, tanto para seres humanos quanto para animais, sempre suspeito que o agente de guerra biológica está em ação”, afirma Boyle.

Frederico Rochaferreira, especialista em Reabilitação pelo Hospital Albert Einstein e membro da Oxford Philosophical Society, vai mais longe.

Em texto replicado em vários sites, Rochaferreira informa que:

“O coronavírus surgiu na China, no bojo de uma guerra comercial entre a China e os EUA trazendo com ele em primeiro plano, efeitos devastadores para e economia do país asiático, cujas exportações já despencaram mais de 17% nos primeiros dois meses de 2020.
No âmbito das especulações sobre a origem do vírus, um artigo não publicado de autoria de cientistas indianos apontava que o novo coronavírus tinha uma sequência de proteínas que incluía elementos do HIV, o vírus causador da AIDS, o que fez o Zero Hedge, um site especializado em análises de mercados financeiros e bancos de investimentos, alegar que o novo coronavírus era uma arma biológica produzida por cientistas chineses, enquanto o senador republicano Tom Cotton, dizia que não se pode descartar a hipótese de que o coronavírus tenha se originado em um laboratório em Wuhan.
Por outro lado, a mídia social chinesa está repleta de conjecturas de que o vírus foi projetado pelos Estados Unidos como um agente de guerra biológica contra a China. Há suspeitas, de que soldados americanos que participam dos Jogos Mundiais Militares em outubro de 2019 em Wuhan, eliminaram deliberadamente o vírus no Hunan Seafood Market. Coincidentemente, menos de dois meses depois, Wuhan entraria no mapa da história como palco central do coronavírus.”

Wuhan, como se sabe, é uma cidade pujante que abriga imenso centro industrial e unidades especiais de desenvolvimento de biotecnologia, incluso militar.

Não há qualquer referência a uma inoculação proposital – isso é preciso deixar claro – pelo menos até o momento. Mas é evidente que o fenômeno se processou em meio a uma guerra comercial declarada, e no limiar de um processo global de consolidação de uma estratégia de consolidação de mercados por parte da China, em várias áreas de influência original norte-americana.

Assim, a epidemia, tornada pandemia, integrou o conflito geopolítico, pouco importando, no momento, se o vírus evoluiu ou foi evoluído artificialmente.

Pequim reagiu de forma absolutamente calculada, diante da informação de provável contágio der ocorrido com a vinda das delegações ocidentais a Wuhan. Primeiro, por ter demorado a reagir à epidemia, desprezando a descoberta de se tratar de uma nova geração de vírus, segundo por demorar a notificar demais países sobre o problema. Esse entrave, típico da cultura de um regime burocraticamente fechado, “virou a mesa” das suspeitas, mantendo o governo chinês na defensiva.

Agora, estabilizado o fluxo e conhecidas as dimensões da pandemia, o governo chinês constrói minuciosamente uma narrativa segundo a qual, desde os primeiros casos de doentes infectados pelo coronavírus, a liderança já sabia que estava “sob ataque” em um cenário de guerra híbrida. Nesse sentido, a terminologia utilizada pelo comedido e discretíssimo presidente Xi Jinping foi eloquente. Xi referiu-se à mobilização contra o vírus como um “contra-ataque”. E descreveu o vírus como “um diabo”.

Confúcio era um pensador materialista, não admitia discussões sobre forças sobrenaturais e julgamentos depois da morte. O presidente Xi Jinping, como seguidor de Confúcio, ao utilizar o termo “diabo”, não se referiu ao mal etéreo mas, sim, aos “diabos brancos” ou “estrangeiros” – guailo em mandarim, gweilo em cantonês. E não o fez sozinho – Zhao Lijian, porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, usou o twitter para afirmar que “é possível que o Exército dos EUA tenha trazido a epidemia a Wuhan”. Zhao Lijian fez a conexão direta com os Jogos Militares em Wuhan, ocorridos em outubro de 2019, que recebeu uma delegação de 300 atletas militares norte americanos.

Foi em função desse twitter – absolutamente destoante no mundo das relações codificadas, subentendidas e cifradas da diplomacia, que o presidente Donald Trump aumentou o tom de voz do governo norte-americano, passando a denominar o Covid 19 como “vírus chinês” – para não deixar dúvida sobre a origem geográfica da pandemia.

O problema é que o vírus covid 19 parece ter características “multinacionais”, e pode sequer estar ligado aos hábitos alimentares exóticos chineses, como se pensa há tempos (e deve mesmo ter sido a origem da primeira geração de coronas inoculados no organismo humano, entre o final do século passado e início deste).

Robert Redfield, diretor dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos EUA, quando perguntado pela imprensa, se foram descobertas mortes por coronavírus nos EUA, diagnosticadas como tais postumamente, respondeu que “alguns casos foram realmente diagnosticados desse modo, hoje, nos EUA”.

A explosiva conclusão chinesa é que o Covid-19 poderia já estar ativo nos EUA, antes de ser identificado em Wuhan. Em verdade, não havia condições objetivas dos EUA diagnosticarem, então, o que hoje já completamente documentado. Testar e verificar as diferenças que houvessem, na comparação com a gripe.

Mas a função da inteligência militar e biomédica é mesmo “fuçar”….

Durante a epidemia de SARS de 2002–3, o cientista russo Nikolai Filatov, chefe dos serviços epidemiológicos de Moscou, afirmou que o vírus era uma mistura de sarampo e caxumba, uma “arma biológica produzida em laboratório”. Foi o bastante para se especular se a SARS – Síndrome Respiratória Aguda Grave, não era uma arma genética desenvolvida artificialmente – ou pela china, para atacar o ocidente, ou pelos EUA, para atacar a China.

Quando H5N1(“Gripe aviária”) tornou-se uma grande preocupação em todo o mundo em 2008, o então ministro da Saúde da Indonésia, Siti Supari, acusou diretamente os Estados Unidos de usar amostras de vírus para desenvolver armas biológicas e suspendeu a operação de uma unidade de pesquisa médica da Marinha dos EUA, em Jacarta.

Posturas e comportamentos dos principais atores

Mas os comportamentos oportunistas de autoridades termina transferindo o campo de batalha para a mídia, a comunicação social.

Antes do Covid-19 atravessar os continentes, o Secretário de Comércio dos EUA, Wilbur Ross, não disfarçava seu otimismo com a tragédia que ganhava corpo, afirmando que o novo corona vírus “ajudará a acelerar o retorno de empregos nos Estados Unidos”. Por óbvio que a declaração infeliz acendeu os ânimos orientais. Após o twitter do ministro chinês, acusando os EUA de terem excretado o vírus na China, tratou o Presidente Donald Trump de contra-atacar, demolindo eventuais “teorias da conspiração” ao medir as palavras, informando que a denominação “vírus da china”, referia-se à denominação territorial de sua origem. Já um dos principais parceiros comerciais da China, o Brasil, terminou por se envolver no incidente diplomático, quando o Deputado Federal Eduardo Bolsonaro, filho do presidente Jair Bolsonaro e ex-presidente da Comissão de Relações Exteriores da Câmara Federal, comparou o caso de Wuhan a Chernobyl e atribuiu a pandemia ao partido comunista chinês. O ato foi agressivamente retrucado pela diplomacia e pelo governo chinês, que exigiu desculpas e condenou a atitude tíbia do chanceler brasileiro no episódio – assunto somente resolvido no último dia 24 de março, com uma ligação direta do Presidente Jair Bolsonaro ao Presidente Xi Jinping , reafirmando os laços de amizade entre os países – para desespero de um punhado de “pit-bulls” de extrema-direita que confundem conservadorismo político com baile funk populista e regozijo de milhões de eleitores que confiam no governo conservador, no agronegócio brasileiro e na expansão de fronteiras do capitalismo do Brasil.

De toda forma, cientistas de nove países emitiram declaração conjunta em que condenam as especulações de que o novo coronavírus tenha sido modificado pelo homem e portanto, que seja uma arma biológica.

De fato, o covid – 19 é uma arma biológica da natureza que tem por alvo o ser humano. Mas sua razão de existir está mais ligada à existência da civilização humana no globo terrestre que propriamente à existência de países, interesses econômicos em conflito, comunismo versus capitalismo ou bolsomínions versus extrema-imprensa petista. Isto porque, tal qual a imbecilidade humana, o vírus não escolhe lado.

NOTAS:
ROCHAFERREIRA, Frederico – “Coronavírus Ressuscita o Fantasma das Armas Biológicas”, in Justificando, 16.mar.2020 – in http://www.justificando.com/2020/03/16/coronavirus-ressuscita-o-fantasma-das-armas-biologicas/
ESCOBAR, Pepe – “China locked in hybrid war with US” – in Asia Times, 17.mar.2020 – in https://asiatimes.com/2020/03/china-locked-in-hybrid-war-with-us/?fbclid=IwAR2od8a9GkUN-ot5X7Xil3Vj4HydHlG3A-9zWOPoqFBNqCrzKHk6Zn_tvIc
PEDRO, Antonio Fernando Pinheiro – “Neoparamilitarismo, Conflitos Assimétricos, Interesses Difusos e Guerra de 4ª Geração” – in The Eagle View, 22.out.2015 – in https://www.theeagleview.com.br/2015/09/paramilitarismo-direito-e-conflitos-de.html
PEDRO, Antonio Fernando Pinheiro – “Contexto da China para além da pandemia” – in The Eagle View, 21.mar.2020 – in https://www.theeagleview.com.br/2020/03/o-contexto-da-china-para-alem-da.html
FREYTAS, Manuel, “Guerra de Quarta Geração – Aniquilar, Controlar ou Assimilar o Inimigo”, in Portal Viomundo, in http://www.viomundo.com.br/voce-escreve/guerra-de-quarta-geracao-aniquilar-controlar-ou-assimilar-o-inimigo.html
PAES, José Paulo – A causa secreta: e outros contos de horror (VVAA). São Paulo: Boa Companhia, 2013, transcrito na íntegra em Revista Prosa e Verso).

afpp18*Antonio Fernando Pinheiro Pedro é advogado (USP), jornalista e consultor ambiental. Sócio do escritório Pinheiro Pedro Advogados. Membro do Instituto dos Advogados Brasileiros – IAB e Vice-Presidente da Associação Paulista de Imprensa – API. É Editor-Chefe do Portal Ambiente Legal e responsável pelo blog The Eagle View”. Foi integrante da equipe que elaborou o plano de transição da gestão ambiental para o governo Bolsonaro.

 

Fonte: The Eagle View

 

 Publicação Dazibao, 31/03/2020

 


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